Jogando todo o segundo tempo com dois jogadores a mais, o Náutico não teve a competência necessária para abrir o ferrolho que a Lusa armou e deixou escapar a chance de ficar coladinho na líder.
Diante das opções disponíveis, Waldemar Lemos até que tentou dá mais ofensividade a equipe. Tirou o volante Derley e colocou o meia Phillip. Depois ousou ainda mais, tirando o lateral Péter, para lançar o atacante Joélson na tentativa de fazer o time jogar mais aberto e obrigar a portuguesa a dar mais espaço, pois estava defasada numericamente. Só que falta qualidade ao elenco alvirrubro. Não é de hoje que venho batendo nesta tecla. É nítido que os reservas não conseguem acompanhar o ritmo dos titulares. O Náutico hoje, não tem o que o torcedor chama de "jogador que bota fogo no jogo", as substituições, ao invés de melhorar, pioram o rendimento do time.
Ou a diretoria acorda antes que seja tarde, ou o Náutico corre o risco de trilhar o mesmo caminho de 2010.
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